Genotipagem equina é um ensaio biológico que visa analisar diferenças na composição genética de um indivíduo (produto de um acasalamento), através da determinação de sua a sequência de alelos de DNA, e comparando-a com a sequência de outro indivíduo (seus possíveis genitores) ou uma sequência de referência.
Através desta análise genética, é então possível realizar a verificação de parentesco do animal testado, comparando os alelos que o animal herdou de seus pais, e assim, excluir ou qualificar um possível genitor(a) e comprovar a sua procedência genética.
Atualmente, para fins de registro genealógico, o exame de DNA trata-se de uma obrigatoriedade para algumas Associações de Criadores como ABCCMM, ABQM, etc.
A análise molecular do Five Panel (ou Cinco Painéis) é realizada pelo método de Sequenciamento Genético e é uma ferramenta importante na criação e manejo de cavalos da raça Quarto de Milha. Ele é usado para identificar mutações genéticas que podem afetar a saúde e o desempenho dos cavalos. As cinco mutações são: HYPP (paralisia periódica hipercalêmica) , PSSM1 (Miopatia por acúmulo de polissacarídeo tipo I ) , HERDA (Astenia Dérmica Regional Hereditária Equina), GBED (deficiência da enzima ramificadora de glicogênio) e HM (hipertermia maligna).
O SIX PANEL (ou Seis Painéis) é uma extensão do FIVE PANEL (ou cinco painéis) e inclui uma mutação adicional chamada IMM (Miosite Muscular Imunomediada) onde a presença da mutação sugere um maior risco de desenvolvimento de uma condição clínica denominada Miosite Imunomediada.
A Anemia Infecciosa Equina é uma doença contagiosa, que acomete os equídeos (equinos, muares e asininos), causada por um lentivirus, podendo ter um curso agudo, crônico ou inaparente. O diagnóstico é feito através dos métodos de ensaio IMUNODIFUSAO EM GEL DE AGAR (IDGA) e ELISA segundo a Instrução Normativa MAPA n 52 de 26/11/18. A amostra deve ser o soro do animal a ser testado e enviado ao laboratorio segundo as Orientações Técnicas. A validade do exame é de 60 dias a contar da data da coleta. Saiba mais em Informes Técnicos.
Mormo é uma doença infectocontagiosa, que acomete os equídeos (equinos muares e asininos). O agente etiológico é uma bactéria denominada Burkholderia mallei que pode determinar uma doença de curso agudo ou crônico e formas nasal, pulmonar e/ou cutânea. Por ser uma zoonose (transmitida do animal para o ser humano) tem grande importância na Saúde Pública. O diagnostico oficial é a Elisa para a detecção de anticorpos contra a B. mallei segundo a portaria do MAPA n35 de 17/4/18. A amostra deve ser o soro do animal a ser testado e enviado ao laboratorio segundo as Orientações Técnicas.
ATENÇÃO: Apenas médicos veterinários habilitados no PNSE pelo MAPA podem realizar a coleta de amostras para o diagnóstico de MORMO. Saiba mais em Informes Técnicos.
A genotipagem do gene tobiano em equinos é um teste genético que identifica a presença ou ausência do gene responsável pela pelagem tobiana em cavalos. A pelagem tobiana é caracterizada por manchas brancas de tamanhos variáveis distribuídas de forma irregular pelo corpo do cavalo, geralmente com coloração sólida na base.
A análise molecular de pelagens de equinos é um teste genético utilizado para determinar os genes responsáveis pela coloração do pelo do cavalo. Isso é particularmente útil para identificar genes específicos associados a padrões de pelagem, como tobiano, overo, preta, alazã, entre outros. Além disso, esse tipo de análise também pode ser usado para identificar a presença de alelos que causam diluição do cor, como cremelo, sabino e dun, entre outros.
O exame de sexagem molecular em equinos é um teste genético usado para determinar o sexo do cavalo a partir de uma amostra de DNA. Esse teste é particularmente útil em situações de retificação do sexo do animal no registro genealógico e outras situações onde necessita-se comprovar o sexo do animal.
Genotipagem bovina é um ensaio biológico que visa analisar diferenças na composição genética de um indivíduo (produto de um acasalamento), através da determinação de sua a sequência de alelos de DNA, e comparando-a com a sequência de outro indivíduo (seus possíveis genitores) ou uma sequência de referência.
Através desta análise genética, é então possível realizar a verificação de parentesco do animal testado, comparando os alelos que o animal herdou de seus pais, e assim, excluir ou qualificar um possível genitor(a) e comprovar a sua procedência genética.
O exame de beta caseína em bovinos é um teste genético que identifica variantes específicas do gene que codifica a proteína beta caseína presente no leite bovino. A importância desse exame reside principalmente na sua relevância para a indústria de laticínios e na seleção de animais para a produção de leite com características específicas. Aqui estão alguns pontos que destacam a importância desse exame:
1- Determinação da composição do leite: A beta caseína é uma das principais proteínas presentes no leite bovino, e diferentes variantes genéticas desse gene podem afetar a composição do leite. Por exemplo, a beta caseína A1 e A2 são duas variantes comuns. A presença dessas variantes pode influenciar a qualidade e as propriedades nutricionais do leite, como a digestibilidade e a tolerância à lactose.
2- Saúde e bem-estar: Estudos sugerem que o consumo de leite contendo beta caseína A2 pode estar associado a benefícios para a saúde, como melhor digestibilidade e redução do risco de certas condições, como intolerância à lactose e problemas gastrointestinais. Portanto, a identificação da composição genética da beta caseína em bovinos pode permitir a produção de leite com potenciais benefícios para a saúde dos consumidores.
3- Seleção de animais para melhoramento genético: A realização do exame de beta caseína em bovinos permite aos criadores identificar quais animais carregam variantes favoráveis do gene e, assim, selecionar animais para reprodução que têm maior probabilidade de produzir leite com características desejáveis. Isso pode incluir a seleção de animais que produzem leite com uma proporção mais alta de beta caseína A2, se essa for a preferência do mercado.
4- Valor agregado ao produto final: A capacidade de produzir leite com características específicas, como uma proporção maior de beta caseína A2, pode agregar valor ao produto final para os produtores de laticínios. Eles podem comercializar o leite como um produto premium, atendendo às demandas dos consumidores preocupados com a saúde e o bem-estar.
Os exames de DNA em caprinos seguem um processo semelhante aos realizados em outras espécies animais, como ovinos. Eles são importantes para verificar o parentesco entre cabras, bodes e seus descendentes, garantir a realização dos registros genealógicos e auxiliar no melhoramento genético dos rebanhos.
A ARTERITE-ENCEFALITE CAPRINA (CAE) é uma doença viral que determina artrite, encefalite, mastite e pneumonia em caprinos. A infecção é caracterizada pela existência de animais positivos aparentemente saudáveis. O diagnostico é feito pelo método do IDGA (IMUNODIFUSAO EM GEL DE AGAR) para detecção de anticorpos anti proteína P28. A amostra para diagnóstico deve ser o soro do animal a ser testado. Este deve ser mantido sob refrigeração (isopor com gelo reciclável) desde o momento após coleta até o seu processamento no laboratório. CLIQUE AQUIpara obter a requisição de exames, e envie-nos juntamente com as amostras. As amostras devem vir identificadas e acondicionadas em isopor com gelo. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco
A genotipagem para a verificação de parentesco em ovinos é uma prática fundamental na criação e na gestão de rebanhos. Ela envolve o uso de testes genéticos para realização do exame de DNA do animal, para confirmar a relação entre ovelhas, carneiros e seus descendentes. Essa verificação é crucial para garantir a realização dos registros genealógicos, o melhoramento genético do rebanho e a manutenção de linhagens de alta qualidade.
Maedi-Visna é uma enfermidade causada por um lentivírus da família Retroviridae, sendo uma infecção multissistêmica com evolução crônica e sinais inaparentes. O animal infectado geralmente desenvolve um quadro de emagrecimento progressivo, com consequente debilidade, podendo ainda apresentar a forma nervosa paralítica e vir a óbito (EMBRAPA, 2014). A importância da investigação epidemiológica e diagnóstico dos rebanhos visa obter o conhecimento da sanidade do rebanho , bem como a importância viabilizar a inserção de um bom programa de controle e profilaxia da enfermidade dentro de propriedades. CLIQUE AQUI para obter a requisição de exames, e envie-nos juntamente com as amostras. As amostras devem vir identificadas e acondicionadas em isopor com gelo. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco.
Brucelose ovina é uma doença bacteriana infecciosa crônica causada por Brucella ovis e caracterizada por distúrbios reprodutivos, tais como diferentes graus de epididimite e orquite, placentite, aborto e elevada mortalidade de cordeiros. Para o diagnóstico de B. ovis o MAPA recomenda a Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) e ELISA como testes de triagem. Para ELISA indireto são utilizados diversos kits comerciais contendo lipopolissacarídeos da parede celular das brucelas, sendo considerado de alta sensibilidade e especificidade semelhante aos testes de triagem (BRASIL, 2006). O ELISA competitivo é uma técnica rápida e prática que possibilita a distinção entre animais vacinados e não vacinados. A utilização das técnicas de ELISA e IDGA para o diagnóstico de B. ovis é mais confiável, uma vez que, juntos, proporcionam maior sensibilidade na detecção de animais portadores da doença. CLIQUE AQUIpara obter a requisição de exames, e envie-nos juntamente com as amostras. As amostras devem vir identificadas e acondicionadas em isopor com gelo. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco.
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